“O meu cachorro é bem tratado. Levo com frequência ao veterinário e não tem nenhum risco de transmitir doença”, disse o dono de um cão que não quis se identificar. Questionado pelo Acorda Cidade sobre o risco do animal atacar o banhista, ele respondeu: “Meu cachorro é dócil e não morde ninguém”, finalizou.
Uma das doenças transmitidas através do contato com as fezes de cães e gatos infectados, e frequentemente adquirida por pessoas na praia, é a Larva Migrans Cutânea, mais conhecida como "Bicho geográfico". Uma doença de pele transmitida por larvas de um parasita intestinal, chamado Ancylostoma caninum, comum neste animais.
O animal infectado ao defecar na areia libera ovos desse verme que se transformam em larvas podendo penetrar na pele das pessoas causando feridas na pele e uma forte coceira. As partes do corpo mais afetadas são os pés, pernas e mãos.
Estas larvas são muito resistentes às ações do meio ambiente tais como calor, frio, umidade e seca e podem permanecer no ambiente por até um ano.
(Acorda Cidade)
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